quarta-feira, 30 de junho de 2010

"O TEMPO DE ESPERA" - BLOGAGEM COLETIVA

Como tema proposto pelo blog ENQUANTO ESPERAMOS, para uma blogagem coletiva, o "Mães na Prática" encarou o delicioso desafio de participar desse "evento" e vai falar sobre "O Tempo de Espera".

Bom, ainda não sei como começar, porque eu, Patricia, simplesmente, não sei esperar e não faço outra coisa na vida, que não seja ESPERAR... Como o "Mães na Prática" fala sobra rotina prática de ser mãe - associada a todas outras personas, facetas e "funções" da mulher, que, por si só é poliapta - onde, em nossa realidade, enquanto esperamos, algo estamos fazendo. No "A DOR SÓ DÓI ENQUANTO ESTÁ DOENDO..." vou falar mais de "Patricia" e a relação com esse tempo interminável em minha vida que é "O TEMPO DE ESPERA".

Toda mãe já nasce mãe esperando. O tempo de espera de uma mãe começa logo após os primeiros sintomas - ou sensação - de que tem algo diferente dentro dela... e, vem logo a dúvida: "será que estou grávida?". Depois, segue durante toda a gestação.  Depois, por toda a vida...

Como mulher, penso eu, mesmo que não tenhamos muito tempo para planejar e/ou cogitar uma gravidez - seja por estar solteira; seja por não ter estabilidade financeira; seja pelo projeto de, antes de pensar na maternidade, desejar realizar o máximo de sonhos que puder... - a gente respira uma quase obrigatoriedade e/ou certeza de que seremos "mãe". E esse tempo de espera nasce com a gente... sempre tem sempre alguém esperando que a gente dê continuidade ao "papel" - na verdade um arquétipo que, hoje, através do grito de cosnciência, as mulheres revêm, mas, não tem outro jeito, a única maneira de perpetuarmos a espécie é através da gente e isso, sim, ainda é nosso maior contato com Deus e com os mistérios da vida... somos AS escolhidas para "brincar" de MÃE natureza - de trazer um novo ser ao mundo.

Na verdade, a gente cria a expectativa maior, creio eu, pelo fato parir um novo mundo, dentro do nosso e dentro do Mundo. A gente tem a incumbência de germinar uma sementinha em nosso ventre que sai como sementinha e só brota aqui fora... Daí, nosso tempo de espera passa a ser o de ter o melhor tempo para regar adequadamente, com muito amor, carinho, limites e tudo mais que envolva educação, proteção... Nesse novo tempo, a esperança é que nossa sementinha se torne um bom fruto...

A questão maior é que, quando a gente conclui o tempo de espera do parto, quando a gente carrega nosso baby no colo pela primeira vez, outro tempo de espera começa... o tempo de esperar o melhor. O tempo de espera eterno! Toda mãe, na prática, "padece" dessa virtude de esperar por toda a vida.


Esperamos que nunca fiquem doentes e, qaundo ficam, esperamos e nos entregamos à cura; esperamos que durmam a noite toda, para que recuperemos nossas forças físicas e vitais, mas, precisamos continuar esperando, porque depois que eles nascem, a gente vive a transição para um tempo completamente diferente e acronológico, para sempre. Cronologia é algo que serve apenas na contagem para as festas de aniversário - que, nisso, toda mãe é igual, mesmo sem verba disponível, deixamos de fazer uma coisa aqui e outra ali e a festinha sai. Esperamos que os primeiros dentes saiam e sofremos por saber que precisamos esperar o tempo cumprir seu papel magistral e acompannharmos o "sofrimento" da criancinha. Esperamos o engatinhar, engatinhando com eles. Esperamos os primeiros passos, segurando firme as mãozinhas deles, dando o primeiro apoio. Esperamos que eles se adaptem ao primeiro dia de aula e assim o fazemos até a colação de grau da faculdade... Mas, desde o início, esperamos, ansiosas, pelo primeiro sorriso, depois, pelo primeiro: "mama".

Esperamos cada fase, revivendo cada fase e compreendendo mais nossas mães. Só aí entendemos porque elas nunca dormiam, nos esperando chegar em casa, estarmos bem... para, então, elas respirarem "um pouco" aliviadas. Enfim, elas - agora nós também somos "elas" - nos entregamos ao eterno tempo de esperar sempre o melhor no que diz respeito aos filhos. Curioso é que, desejamos que cresçam logo, mas, quando crescem, desajmos que sejam crianças de novo... Afinal, quando eles crescem, outro tempo começa - para nós e para eles... Nós também crescemos e navegamos nossas vidas. Sabendo que nossos pais sempre serão nosso porto seguro e que, seguindo a lei natural, nós, futuramente, seremos o dos nossos filhos...

O tempo de espera de uma mãe, na prática, é diário, ou a  cada segundo. Na verdade, vivemos à espera e, ENQUANTO ESPERAMOS, vivemos, refletimos, aprendemos, trabalhamos - em casa ou fora -, nos cansamos, "descansamos", sofremos, gritamos, sorrimos, choramos, nos alegramos, comemoramos, ensinamos, nos surpeendemos... sempre estamos fazendo algo, porque, nessa nova realidade nova, tudo sempre acontece, está por acontecer e vai acontecer...

Sendo mãe, a gente se acostuma a esperar - sem parar. A gente já respira a certeza de "o que virá", porque, com certeza, em se tratando de filhos, surpresa é algo certo.


Mas, para quem tem apenas um filho, como eu, quando ele começa a crescer, começa outro tempo de espera - além de todos citados acima, que têm a ver com seu desenvolvimento - natural, mas, que nem sempre é possível e, em muitos casos, por "prudência" - quando a gente estabelece alguns critérios de "qualidade de vida" e conhecendo nossa realidade, limitações e limites... prudência é encarar os fatos - fica só no tempo de espera, que é o próximo filho...

O meu tempo de espera, agora, é saber quando ele vai diminuir as traquinagens, porque eu vivo de susto... e, espero, quando vou conseguir respirar aliviada... se é que isso será possível, porque, "crianças crescidas, trabalho dobrado", né isso?! - risos.

Toda mãe, na prática, enquanto espera, vive e sobrevive!

Saudações maternais,

Pat Lins.


terça-feira, 22 de junho de 2010

CRIANÇA SEGURA X - QUEIMADURA

TERÇA PRÁTICA DA PREVENÇÃO.

São João está chegando e TODO CUIDADO É POUCO, com os fogos de artifício, fogueiras e etc.

Na prática, Festas Juninas são só diversão, com cuidado e prevenção!!!

Arriba a saia que o forró vai começar!

Para os papais e as mamães que gostam de "beber", cuidado com a direção: SE BEBER, NAÕ DIRIJA; SE DIRIGIR, NÃO BEBA!!!

CRIANÇA SEGURA X - QUEIMADURA




Arre! TODO CUIDADO É POUCO!!!

"Mães na Prática" e a terça-feira da prevenção!!!

Pat Lins.

terça-feira, 15 de junho de 2010

CRIANÇA SEGURA IX - FERIMENTOS

TERÇA PRÁTICA DA PREVENÇÃO.

Oiêêê!!! Hoje é terça-feira, dia de TERÇA PRÁTICA DA PREVENÇÃO, em MÃES NA PRÁTICA.

Dica de como evitar alguns acidentes graves, com dicas simples e ações mínimas.

CRIANÇA SEGURA IX - FERIMENTOS



Na pática, TODO CUIDADO É POUCO!!!

Pat Lins.

HIPERATIVIDADE OU HIPER ATIVIDADE?

Grande pergunta! Quando uma descoberta é feita, passa-se a ver esse objeto como único. A hiperatividade existe de fato? Uma criança super ativa é considerada hiperativa - no sentido da tal patologia?

Os médicos argumentam que existem características a serem consideradas, como, por exemplo, a desconexão com a "realidade", a não-interatividade, a dificuldade de concentração e outras mais. Meu filho é super ativo e duas psicólogas me disseram que ele tem apenas uma capacidade cognitiva de uma criança com o dobro de sua idade, ou seja, ele tem 03 e sua percepção do mundo equivale a uma criança de 6/7 anos e isso gera um desequilíbrio no fato dele pensar como 6 anos, num corpo de 3... Segundo a psi que me falou isso, o remédio é deixar ele crescer e continuar me descabelando - risos.

Eu acreditava que ele era hiperativo. Mas, foi diagnósticado que ele não apresenta essas características patológicas. Entretanto, ele apronta horrores e entre surtos meus e amores, nunca há um tempo para que eu respire aliviada, porque ele não dá trégua e acabo entrando na nóia de achá-lo hiperativo, em vez de hiper ativo... O mínimo que ele faz é escalar seu guarda-roupa - ou armário - para pegar o que guardo no alto e, depois, não consegue descer e fica me gritando socorro! Cansada pela repetição sem pausas - e diante da falta de tempo para as idéias se organizarem - o levei a uma neuropediatra - mesmo a pediatra dele me dizendo que era desnecessário, que ele só precisava gastar mais sua energia... - quando, nem bem entramos no consultório, ela desenrolou um discurso sobre a hiperatividade e, mesmo ele respondendo aos seus estímulos, como uma criança "normal" - detesto essa terminologia, porque todo mundo é normal e anormal ao mesmo tempo... risos - e interagindo com ela, me falava incessantemente, que, "algumas mães aguentam o trampo e não dão remédio, mas, outras ela receita. Quem decide é a mãe, se aguentar o trampo, dando uma educação mais rígida, impondo mais limites e segurando a onda...", mas, que eu decidiria, se eu aguento o "trampo" ou não... E repetia isso, parecendo que queria me induzir ao consumo do medicamento. Eu perguntei o que era aguentar o "trampo", se isso queria dizer que ele era "hiperativo" e se ela não passaria exame para detectar. Ela me disse que criança "hiperativa" ela "conhece quando pisa a soleira do consultório, bate o olho e vê logo..." Fiquei logo com um pé atrás... como um profissional pode confiar apenas em seus olhos, diagnosticar e receitar - não, na verdade ela apenas tentou influenciar a minha decisão, mas, eu não cedi... como vou dar remédio para algo que não foi "comprovado"? - sem fazer uma avaliação? Por fim, me recomendou fazer uma avaliação psicológica nele e disse que a orientação da psicóloga seria muito importante, fora que era necessário colocá-lo em atividades físicas, como natação, para ele gastar a energia e ocupá-lo com mais brinquedos de encaixe, para desenvolver a concentração - mesmo após me perguntar como ele é na escola e eu dizer que ele aprende e faz tudo, e que, de acordo com a professora, ele só é elétrico, mas, de uma inteligência e capacidade de observação impressionantes. Concordo com a atividade física, sim e com os brinquedos. Isso é necessário para toda e qualquer criança. Esse contato com os pais, inclusive e principalmente, nas brincadeiras, é perfeito. Atividade física é bom para todo ser humano. Algumas, mais importantes para determinadas características. Como me advertiu um amigo - que é professor de Educação Física e um grande lutador e professor de full contact - André, valeu pelas dicas - o ideal é:

"Primeiro: Possibilte a prática de várias atividades até ele se identificar com alguma.
Segundo: Dê preferência a atividades coletivas: além de desenvolver habilidades motoras , permite uma interação maior com outras crianças.
Terceiro: Quanto mais atividades variadas ele fizer mais habilidades motoras ele desenvolverá, enriquecendo assim o seu repertório motor.
Quarto: Não se esqueça de colocá-lo na natação: além de ser uma excenlente atividade, saber nadar é uma questão de sobrevivência também."



E, como duas amigas e psicólogas - que, além de profissionais conceituadas, conhecem a criança/meu filho - risos - já haviam me dado suas considerações, desconsiderei a neuropediatra - até fiz o eletro, que ela pediu e ele nem precisou tomar remédio para dormir, colaborou ficando quieto... também, não dormiu, mas, a profissional que realizou o exame me disse que não havia problema algum, desde que ele ficasse parado por 5 minutos... e ele ficou... mexeu muito pouco, mas, nada gritante e deu tudo "normal" - sabe-se lá o que quer dizer... - risos. Eu fiquei extremamente preocupada com os médicos por aí, inclusive os renomados. Então, agora basta uma criança ser elétrica para ser hiperativa e tasca-lhes remédios? Cabe a nós, mães, pais e afins, estarmos muito atentos ao desenvolvimento do filho. Converso constante, aberta e frequentemente com a pediatra dele, com a professora dele, o observo em meio a outras crianças... e, fora a eletricidade - que chamo de "sede de vida" - que ele tem, é inteligente, interativo, observador, companheiro, solidário, pirracento, brincalhão, se concentra e sabe o que está fazendo... enfim, "igual" às outras crianças. Fora que é prestativo e cuidadoso.

Continuo a me cansar com sua eletricidade inesgotável, mas, uma coisa é uma coisa - hiperatividade -, outra coisa é outra coisa - hiper atividade. Uma criança com TDAH não desenvolve uma linha de raciocínio, esquece o que aprende - entre aspas, porque o que lhes interessa eles memorizam com grande facilidade, e esse é o grande desafio dos pais e/ou responsáveis de uma criança com TDAH, é encontrar aquilo que ele se interessa e desenvolver o resto a partir daí e com apoio, em casos graves, de medicação e acompanhento especializado. Enfim, para tudo o cuidado, despindo-se de tabu, medo... indo em busca de informações e considerando todos os pontos e opiniões e sempre, sempre, mantendo a chama da sua observação acesa. Nós, mães, pais, responsáveis, precisamos observar, mesmo em meio ao tumulto, stress e cansaço diário, como se comportam nossos filhos, seja para detectar algum transtorno - caso haja -, seja para estarmos ao lado daquele futuro adulto. O cansaço é inevitável e cada um rage de um jeito - desde que não caia nas garras da extrapolação... aí, seria desequilíbrio. Quem não cansa diante de uma repetição de situações, principalmente, as que vêm agregadas a desgates físico e mental, com estímulos nervosos constantes? Natural.

Mas, cuidado, eletricidade não necessariamente é hiperatividade. Hiper atividade, como sinônimo de criança ativa, é uma coisa e TDAH - transtorno défict de aprendizagem e hiperatividade - é outra... Meu filhote sofre da síndrome do exagero: ligado demais, atento demais, ativo demais, esperto demais, traquina demais, escuta demais, fala demais, é gostos demais, lindo demais, curte tudo demais, é alegre demais, pergunta demais, brinca demais, gosta de banho demais, bagunça demais, apronta demais, acha que pode fazer tudo sozinho e se arrisca demais - risos -, enfim, ele exagera em tudo, sem descanço, sem parar! - risos. E eu? Também! Sou exagerada demais. Mãe devoradora demais, preocupada demais, zelosa demais... e, na maioria dos casos, todo exagero é sobra, certo?! Portanto, para o equilíbrio de Peu, primeiramente, o meu...

Na prática, foi mais uma lição para mim e uma bela chamada de atenção da mestre vida em ação. Minhas angúsrias de mãe, mulher, pessoa... não podem compactuar com médicos que nivelam tudo por sua ótica limitada. Talvez, esteja sendo cruel com a profissional... sei lá, vai ver, de tanto ela atender crianças com hiperatividade ela leva tudo pelo mesmo peso... Um médico também é gente e passível de diagnosticar com base em seus desgastes pessoais, profissionais ou qualquer outra coisa... mas, existem erros e erros... E uma mãe, na prática, precisa estar muito além do cansaço e das mazelas do estresse diário, mesmo sentido o peso do dia-a-dia, aos berros, desesperos, angústias, etc, não podemos esperar respostas e comprovações científicas para tudo. Estudos existem baseados numa média de amostragem... a gente vive a realidade de nossas vidas por inteiro. Para tudo o equilíbrio. Procurar médicos de confiança e que acompanhem a criança por muito tempo, para evitar esses "erros" inaceitáveis pode dar uma segurança a mais.

Na prática, todo cuidado é pouco. Criança saudável é uma criança feliz.

"Saudações maternais",

Pat Lins.

PS - veja, também, DESCONSTRUINDO A MÃE - "Hiperatividade ou não: eis a questão" - muito bom o relato.

Imagens: www.sxc.huhttp://www.freedigitalphotos.net

domingo, 13 de junho de 2010

BLOG DE CARA NOVA, DE NOVO!!!

E viva o blogger!!! Novidades em design! Novos recursos! E, agora, estamos com novo layout! Espero que goste, porque eu amei!

Na prática, continuamos o mesmo "Mães na Prática" de todo dia. Você pode continuar sugerindo temas, assuntos, idéias, dúvidas...

Saudações maternais,

Pat Lins.

O CASAL APÓS O NASCIMENTO DOS "PAIS"

Mais um econtro do Grupo Mãe e Muito Mais, lá no MUSEU "FOR THE CHILDREN", desta vez, refletindo sobre o "nascimento" dos pais.

Tema muito importante para o despertar da m(p)aternidade consciente - ou, pós-consciente... risos. A gente sempre vai em busca de temas sobre "a mulher após o nascimento do filho" e afins. Mas, o casal em si, também sofre abalos, mudanças.

O texto de Nádia, em seu blog MÃE E MUITO MAIS, toca no assunto, uma síntese da palestra e da importância desses encontros, com muita propriedade, tato e verdade. Vale muito a pena dar uma lida. Em clima de Dia dos Namorados, Copa do Mundo e São João, o encontro se dividiu em várias instâncias - que aconteciam paralela e simultaneamente - risos. A palestra ficou por conta da Psicóloga Fátima Santa Rosa, que conduziu a reflexão sobre "o casal após o nascimento dos pais" e, logo em seguida, o forró pé-de-serra "comeu no centro", onde aconteceu nosso lanche junino e ainda teve espaço para os bate-papos e brincadeiras com as crianças.

Um ponto abordado e que me chamou muita atenção, sendo é muito bem colocado por Nádia - criadora e coordenadora do encontro - foi que:

 "quando nasce um filho soma-se ao casal, ao homem e a mulher, um outro 'casal' o pai e a mãe! Esse novo 'casal', o pai e a mãe, já nasce com uma carga de expectativa maior que tem a ver com as nossas relações familiares, a nossa ancestralidade, os nossos próprios pais e o que vivenciamos como filhos. E, então, o casal precisa renovar-se, amadurecer, reler os próprios pais, apaixonar-se de novo dentro dessa nova realidade ou confrontar-se com o próprio limite. (...) Na verdade, eu acho que a missão de criar um ser humano é complexa demais para duas pessoas! Os pais estão à frente dessa missão, mas precisamos estar em comunidade para suportar e realizar bem essa responsabilidade. Acho que parte do problema de sermos pais hoje é que estamos muito sozinhos, isolados, 'ilhados' na nossa m(p)aternidade individualista! Os casais precisam dessa privacidade, mas os pais precisam de comunidade e, na medida que aprendemos a equilibrar essas duas realidades, nos tornamos mais inteiros."
A questão do equilíbrio deve ser o norte para todas as nossas ações. Somos seres individuais, mas, não precisamos ser individualistas; somos seres sociais, mas, isso não nos dá o direito de invadir, pura e simplesmente, o espaço do outro; precisamos nos conhecer muito, para conhecer o outro e conhecer o outro para nos aproximarmos mais de nós mesmos! Precisamos estabelecer e compreender melhor os conceitos que erramos tanto na prática.
Alguns pais e suas crias 

Depois que nasce um filho, a gente aprende é coisa. Pena que poucos de nós tenha a capacidade maior de apreender com a lição diária da construção e desenvolvimento de um novo indivíduo - o filho - a partir da referência prática de um indíduo duplo - os pais. Nossa responsabilidade é saber gerenciar isso e administrar o EU, o NÓS, o NOSSO, o DELE, os NOSSOS... é saber ter e dar espaço e ainda ter um espaço maior e mais constante de coexistência - já viu que eu amo essa palavra, né?! - risos - e o que ela representa na prática, também.

A gente muda, mesmo. A gente muda sozinho, junto... Solteiro, casado, com ou sem filho... mas, mudar com os filhos, dá um sabor especial. Só experimentando essa prática para saber. Só sendo para compreender nossos pais, avós e etc e entender que eles, assim como a gente, também precisaram passar por tantos ajustes, após nosso nascimento. Nossos pais também nasceram depois da gente. E não é fácil, pelo contrário, como todo nosso caminho e opção, é complexo demais! E desafiador. O futuro, a gente cai na real que é no agora, no hoje, no presente a cada instante.

Nós perdemos um pouco a individualidade pessoal, o espaço do casal e passamos a viver a realidade do filho, crescendo com ele. Só com muito amor para entender isso e saber que é verdade!

Nau, mais uma vez, obrigada pela experiência de dividirmos e nos apoiarmos uns aos outros, todo mês.

"Saudações maternais",

Pat Lins.

PS - para quem quiser conhecer o museu para crianças, basta clicar no link aqui ao lado. Ele funciona de terça a sexta - grupos agendados, como escolas; sábado para o público em geral e domingos para festas e eventos diversos.

sexta-feira, 11 de junho de 2010

MÃE E MUITO MAIS - convite.

Encontro  do grupo MÃE E MUITO MAIS, criado e coordenado pela pessoa fantástica e iluminada, Nádia.

Para os pais, mães e afins que queiram aparcer - comparecer, visita o blog MÃE E MUITO MAIS e entra em contato.
Como diz Nádia: "saudações maternais",

Pat Lins.

PS - tem link para o museu de crianças, aqui do ladinho.

terça-feira, 8 de junho de 2010

CRIANÇA SEGURA VIII - ENVENENAMENTO

TERÇA PRÁTICA DA PREVENÇÃO.

Mães na Prática e nossa terça-feira com dicas de prevenção, através dos vídeos da ONG - CRIANÇA SEGURA.

CRIANÇA SEGURA VIII - ENVENENAMENTO



Na prática, TODOS CUIDADO É POUCO!

Pat Lins.

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quarta-feira, 2 de junho de 2010

VOTE EM MIM:


Oi, amigos!

"MÃES NA PRÁTICA" , juntamente com "A DOR SÓ DÓI ENQUANTO ESTÁ DOENDO..." , estão concorrendo ao TOPBLOGS 2010, na categoria BLOG PESSOAL - VARIEDADES.

Quanto mais voto, melhor! Portanto, conto não só com seu voto, como com a divulgação do link, para sua rede de contatos. O PERÍODO DE VOTAÇÃO É ATÉ 06/10/2010, PORTANTO PRECISAREI DE MUUIITTTOOOOOSSSSS VOTOS ATÉ LÁ!

Abaixo, seguem os links para cada blog inscrito. Basta entrar em cada um e votar!

- PARA VOTAR em "A DOR SÓ DÓI ENQUANTO ESTÁ DOENDO...":

- PARA VOTAR em "MÃES NA PRÁTICA"

Conto com sua ajuda!

Pat Lins.

terça-feira, 1 de junho de 2010

CRIANÇA SEGURA VII - TOMBOS

TERÇA PRÁTICA DA PREVENÇÃO.

Terça-feira prática e mais uma dica de prevenção da ONG - CRIANÇA SEGURA.

CRIANÇA SEGURA VII - TOMBOS



Vamos colocar em prática o lema: TODO CUIDADO É POUCO.

Pat Lins.

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